M,ulheres de caso: Suas histórias de vida e sucesso
Mulheres lideram inscrições no Enem 2025

As mulheres representam a maioria dos inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025, correspondendo a 60,06% do total, enquanto os homens somam 39,94%. Os dados fazem parte do Painel Enem 2025, do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Ao todo, 4.811.338 inscrições foram confirmadas nesta edição do exame. O número representa um crescimento de 11,63% em relação a 2024 e de 20% na comparação com 2023. A plataforma online do Painel Enem permite o acesso a informações detalhadas sobre o perfil dos participantes, distribuição por estado, faixa etária, escolaridade, entre outros dados.
Diversidade étnica entre os inscritos
Segundo dados da ferramenta de autodeclaração do Enem, a maioria dos inscritos se identifica como parda, com 2.146.184 candidatos, seguida pelos brancos (1.903.041) e pretos (603.104). Também se declararam amarelos 67.203 participantes, enquanto indígenas somam 37.489, um crescimento de 89% em relação ao último exame. Mais de 54,3 mil candidatos optaram por não informar sua raça ou cor.
Faixas etárias dos participantes
No perfil etário dos inscritos no Enem 2025, os jovens de 17 anos lideram o número de candidatos, com 1.081.120 participantes. Em segundo lugar estão os de 19 anos, com 1.009.166 inscritos, seguidos pelos candidatos de 16 anos ou menos, que somam 678.122.
Entre os adultos, destacam-se os grupos de 21 a 30 anos, com 315.035 candidatos, e de 31 a 59 anos, com 305.191 inscritos. Os jovens de 20 anos totalizam 229.189 participantes, enquanto os maiores de 60 anos somam 109.779 inscritos.
A predominância da faixa dos 17 anos é natural, já que essa é a idade em que muitos concluem o ensino médio e buscam ingresso no ensino superior. Neste ano, além de ser a principal porta de entrada para a graduação, o Enem também pode ser utilizado para a certificação da conclusão do ensino médio por pessoas com 18 anos completos na data da primeira prova de cada edição.
Isenção de pagamento da taxa de inscrição
Das 4.811.338 inscrições confirmadas para o Enem 2025, a maior parte — 3.049.710 candidatos, teve direito à gratuidade da taxa de inscrição, incluindo, por exemplo, concluintes do ensino médio em escolas públicas. Outros 1.761.628 participantes efetuaram o pagamento da taxa de R$85.
O Inep esclarece que os dados do Painel Enem 2025 são autodeclaratórios e que as informações disponibilizadas servem como base para a sociedade, organizações civis, gestores educacionais, pesquisadores e imprensa, contribuindo para a transparência do exame.
Enem
O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica. Ao longo de mais de duas décadas de existência, o Enem tornou-se a principal porta de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Instituições de ensino públicas e privadas também utilizam o Enem para selecionar estudantes, como critério único ou complementar aos processos seletivos. Os resultados individuais do Enem podem ainda ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.
Com informações da Agência Brasil e do Ministério da Educação.
CategoriaComunicações e Transparência Pública
Jogo de sedução

Fantasias sexuais apimentam a relação e aguçam a curiosidade de quem sonha em viver uma história erótica
Lingerie, meia e salto alto é o combo ideal para momentos de sedução e prazer
Desde que Madonna apareceu com um corselete de Jean Paul Gaultier e seduziu o mundo com seu visual hipnotizador, o fetiche ganhou destaque nos anos 90. Por maior que seja a liberdade sexual, ainda hoje é uma ousadia usar peças íntimas em público ou fazer declarações mais picantes sobre a intimidade. E Madonna sempre fez questão de quebrar esse paradigma, prova disso são as inúmeras apresentações e atitudes ousadas da cantora, como no filme Na Cama com Madonna e no livro Sex, em que a sex symbol aparece em imagens provocantes e em insinuantes momentos de sadomasoquismo.
Mesmo quase 20 anos após o lançamento da obra, o site Book Finder (que faz uma lista dos livros mais procurados em sebos dos EUA) apontou que o livro de Madonna liderou o ranking em 2011. Ainda no mundo da literatura, mais uma obra tornou-se best-seller em pouco tempo: a narrativa libertina Cinquenta Tons de Cinza, que já é livro de cabeceira de muita gente. A trilogia criada pela escritora inglesa E.L. James já vendeu 20 milhões de exemplares nos Estados Unidos. O romance erótico de Christian Grey e Anastasia Steele, protagonistas do livro, tem inspirado leitores a se arriscar em novas atitudes entre quatro paredes. O fenômeno editorial foi tão grande que fez as vendas dos sex shops da Inglaterra subirem 200%, de acordo com o rede BBC.
As situações de fetiche podem assustar os desavisados, mas também podem agradar quem deseja aquecer a relação. Existem várias formas de provocar e exercer fascínio sobre o parceiro, seja com uma lingerie nova ou com um par de algemas de pelúcia para uma brincadeira mais ousada. As roupas de couro e vinil sempre permearam o imaginário popular. Mulheres poderosas domam os homens no melhor estilo dominatrix. Homens dominadores também seduzem com chicote ou chibata – que pode ser apenas para brincar e fazer cócegas com plumas ou para os masoquistas que sentem prazer com a dor provocada pelo couro batendo na pele –, ou peças íntimas mais inusitadas como fantasias sensuais justas e que valorizem as partes íntimas. Antes de escolher peças, como coleiras e máscaras, é importante atentar para a qualidade do produto: peças muito justas ou incômodas podem acabar com a brincadeira ou machucar.
Até mesmo o mundo das joias se rendeu às fantasias do mundo sexual. Não são apenas os sex shops que dominam os acessórios eróticos, alguns designers mundo afora e até mesmo no Brasil encontraram espaço no mercado de luxo dedicado aos mais ousados. Kate Moss e a apresentadora Fernanda Young já surpreenderam ao aparecer em público usando um pingente em formato de pênis.
O acessório da brasileira era da sua própria marca, Ayd Von Young, que tem objetos em ouro, diamantes e pérolas. Até o nome das peças são sugestivos: Suruba, Ménage à Trois, Ulalá, Clitóris, Sequestrado, Sexo com Amor e o que mais a imaginação permitir. A designer de joias norte-americana Betony Vernon é conhecida pelas ferramentas sexuais usadas por celebridades, como Christina Aguilera e Angelina Jolie.
As peças são marcantes e podem ser utilizadas para enfeitar, massagear e estimular zonas erógenas. As opções incluem colarinhos, coleiras com puxador, punhos, braçadeiras e até sapatos com salto de prata. As peças feitas em ouro e prata chegam a custar US$ 3 mil. Dignas de colecionadores.
Aos seus pés
Saltos altos, meias e roupa íntima sedutoras são uns dos artefatos mais poderosos das mulheres. Botas de cano longo e cinta-liga também complementam a produção sensual e podem instigar a curiosidade do companheiro apenas com insinuações.
Brinquedinhos
Algemas
Estas são clássicas. Produto muito vendido em sex shops, algumas são almofadadas para não machucar os punhos e várias têm fechos de segurança que podem ser abertos em caso de perda da chave. Há também algemas para pés e dedos.
Chicote, palmatórias e prendedores
Para quem gosta de emoções mais fortes – e doloridas –, não faltam instrumentos eróticos. Os chicotes geralmente são de couro. Há também palmatórias, usadas nas mãos e nádegas, e prendedores, colocados nos seios, no pênis e nos testículos. Acessórios mais usados em rituais de sadomasoquismo e bondage chamados de hard.
Mordaças
Seja nos rituais sadomasoquistas, seja nos de imobilização, as mordaças são bastante utilizadas. Elas podem ser improvisadas com lenços e bandanas, mas há outras. Uma bastante usada é a ball gag, bola de plástico que é inserida na boca da vítima e amarrada na nuca. Outras mordaças usadas são com fita adesiva (tape gag), com rédeas ou máscaras que tomam todo o rosto.
Amarrações
Cordas são o material mais utilizado na imobilização nos rituais eróticos. Há alguns bem radicais, em que a vítima fica suspensa e até de cabeça para baixo, como no shibari, um tipo de bondage oriental. Fitas adesivas, principalmente da cor prata, também fazem sucesso, assim como tiras de couro e amarras de pano. Amarrar com lenços de seda é outro fetiche comum.
Couro
No chicote, nas amarras, nas mordaças, este material é o preferido de muitos praticantes de sadomasoquismo e bondage. Ele, porém, tem um lugar especial nas roupas, de vítimas e algozes. Muitos se vestem de couro, mas há os que preferem látex ou vinil, sempre com peças bem justas. Em alguns eventos ou locais BDSM, a vestimenta sinaliza qual é o papel das pessoas nos rituais.
Máscaras
Um dos apetrechos mais identificados com o universo BDSM, elas podem denotar o poder de um algoz e a submissão de uma vítima. Muitas são feitas de vinil ou couro. As que servem para aprisionar o parceiro costumam vendar e amordaçar ao mesmo tempo. Outras são estilizadas e algumas apenas insinuam uma intenção erótica, como as que valorizam os olhos.
Locais de dominação
Quem gosta dessas brincadeiras íntimas costuma ter camas com cabeceiras que permitam amarrar uma pessoa no leito. Bondagistas e sadomasoquistas também usam cadeiras e, como o personagem do livro Cinquenta Tons de Cinza, estruturas mais sofisticadas. Uma delas é a Cruz de Santo André, em forma de X, onde a “vítima” é presa com braços e pernas abertos.
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Conceitos diferentes, gostos distintos
Quer comprar uma briga boa? Confunda sadomasoquismo com bondage. Ainda que as duas práticas sexuais convivam sob uma mesma sigla (BDSM), muitos adeptos fazem essa distinção de forma veemente e até se irritam com uma eventual união entre elas. “Não é a mesma coisa”, respondeu por e-mail, laconicamente, uma mulher que gosta de dominar os parceiros na cama, mas não estritamente no padrões sadomasoquistas.
Sites dedicados ao tema conceituam o bondage, ou imobilização do parceiro para fins eróticos e sexuais, como uma prática em que não se inflige, obrigatoriamente, castigos físicos e cujos papéis de dominação e submissão entre os envolvidos podem mudar. O prazer da relação viria, portanto, da situação de um não poder reagir às carícias – e não às punições – que aquele que domina resolva praticar, consensualmente. Há uma espécie de encenação, previamente acordada, de um ato entre uma “vítima” e um “algoz”. Nesse teatro, até mesmo o ato sexual em si pode ficar em segundo plano.
“Bondage e BDSM são totalmente diferentes entre si”, opina Nando Cordas, do site Contos de Bondage e BDSM. “Bondagistas têm prazer por cordas. As cordas e a imobilização dão uma visão muito excitante para os bondagistas.” Em seu caso, essa relação é heterossexual e ele busca mulheres que compartilhem essa mesma fantasia, chamadas de bondagers.
“Dá uma prazer imenso ao dominador aquela visão linda, única, da donzela se debatendo em êxtase nas cordas.” Ele conta que já apresentou para seus relacionamentos os prazeres de estar amarrado. “Algumas nem sabiam o que era bondage e apenas se deixaram levar para descobrir. Apenas posso dizer que todas até hoje adoraram a experiência, pois sempre converso e explico a imobilização, o sentir as cordas firmes nos tornozelos e punhos na hora do sexo.” Segundo ele, essas restrições têm o poder de prolongar o orgasmo feminino, já que a mulher amarrada não pode pedir para o parceiro “parar um pouquinho”.
Fantasias
ACM, do site Bound Brazil, afirma que a sigla BDSM “reúne fantasias, que podem ser conexas ou desconexas”. “Se interpretar que bondage, traduzido, significa escravidão ou servidão, você ligará o fetiche ao sadomasoquismo e dará sentido à sigla. Entretanto, se você admitir o fetiche como ‘love bondage’ estará alterando o significado da sigla e o fetiche passará a ter outro critério, ainda que ele possa ser traduzido da mesma forma.” Ele se refere ao fato de as letras de BDSM referirem-se a B de Bondage (imobilização, amarração); D de Dominação ou Disciplina; S de Servidão, Submissão ou Sadismo; e M de Masoquismo.
ACM, porém, enfatiza que há sutilezas entre todas essas práticas e comportamentos. “O ‘love bondage’ é levar restrição dos movimentos, da visão e do tato ao sexo, impossibilitando o parceiro de se mover enquanto há o coito. A habilidade com o manuseio das cordas difere os bondagistas, mas todos os conceitos têm sua lógica e razão.”
Um dos principais lemas do bondage é ser são, seguro e consensual. Isso aproxima um pouco mais a prática, sobretudo sua vertente mais leve, do cotidiano íntimo dos casais. A brincadeira de vendar olhos e amarrar o parceiro na cama é algo até certo ponto difundido e, não raro, mostrado em editoriais de moda, programas de TV, filmes e na publicidade.
Os adeptos desta fantasia enfatizam que o ato de imobilizar alguém é apenas uma das etapas do que chamam de “liturgia”. “Eu a entendo como uma ritualização consensual dessa relação”, define Valéria Zampano (pseudônimo), de Brasília, que mantém o blog Estranho Desejo. “Isso envolve uma certa teatralização, que se manifesta desde a forma como os parceiros se dirigem um ao outro, até o uso de apetrechos fetichistas diversos, alguns de aspecto cênico.” Ela não se considera do universo BDSM. “Não sinto nenhum prazer em ser dominada. Sinto prazer tão somente pela imobilização em si.”
Eles trataram do assunto
Marquês de Sade (1740-1814)
Com obras como 120 Dias de Sodoma e Gomorra e Justine, o autor francês levou ao extremo o louvor da união de dor e prazer. Foi perseguido e preso pelos livros que escreveu e vem dele o termo sadismo. Seus livros são publicados no Brasil pela Editora Iluminuras.
Leopold Von Sacher-Masoch (1836-1895)
O livro A Vênus de Peles, em que um personagem chega ao orgasmo ao ser surrado pelo amante da mulher, marca a característica pela qual a obra do autor austríaco ficaria conhecida. Deriva de seu nome o termo masoquismo, como o gosto erótico de ser supliciado. Seu título mais famoso tem uma edição brasileira pela Editora Hedra.
Sigmund Freud (1856-1939)
O pai da psicanálise enfatizou o debate do sadomasoquismo no meio médico com textos como Bate-se Numa Criança e Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade (Editora Imago), em que analisa o instinto de castigar e machucar como se fosse uma pulsão. Jacques Lacan (1901-1981), com o texto Kant com Sade, ampliou o debate.
Michel Foucault (1926-1984) e Gilles Deleuze (1925-1995)
Dois dos principais pensadores franceses do século 20 se debruçaram sobre a questão sadomasoquista. Foucault, em História da Sexualidade (Graal Editora), analisa o tema vastamente. Já Deleuze escreveu o livro Sacher-Masoch: O Frio e O Cruel (Editora Jorge Zahar), em que aborda o legado do autor.
Outros autores
Sob o pseudônimo de Anne Desclos, a autora francesa Pauline Réage publicou, em 1954, o polêmico A História de Ó (Ediouro), que conta a história de uma mulher submetida a vários rituais sadomasoquistas por uma espécie de confraria de dominadores. O cubano Pedro Juan Gutiérrez, em sua Trilogia Suja de Havana (Editora Alfaguara), também descreve gostos sexuais menos ortodoxos que incluem rituais de dor. Antonio Vicente Seraphin Pietroforte e Glauco Mattoso organizaram, em 2008, a Antologia Sadomasoquista da Literatura Brasileira (E-Editorial), com narrativas de autores menos conhecidos, como Marcelo Tápia e Delmo Montenegro.
Muitos tabus ainda cercam o tema
“Na década de 1980, nos EUA, houve um intenso debate, que persiste até hoje, entre vertentes feministas que consideravam o sadomasoquismo como prática que necessariamente expressava a dominação masculina e vertentes que buscavam relativizar tais ideias a partir do significado dessas práticas para os sujeitos que nelas se envolviam”, afirma o antropólogo Camilo Braz. Professor da Universidade Federal de Goiás, com doutorado em Ciências Sociais pela Unicamp, ele estuda há vários anos questões sobre gênero e sexualidade que também passam pelas chamadas comunidades BDSM.
Para ele, há uma ressignificação de conteúdos, que podem ser potencialmente violentos, mas que são retrabalhados em termos eróticos. “O discurso antropológico busca interpretar o significado que as experiências erótico-sexuais adquirem para quem as vivencia.”
Para o pesquisador, apesar de o sadomasoquismo e o bondage estarem sendo mais abertamente difundidos, ainda estamos longe, em suas palavras, de um “contexto de ética sexual mais pluralista”. “Embora seja possível vislumbrar mudanças culturais e sociais que apontam para uma maior liberdade individual no que tange ao sexo, ainda há muitos campos que reforçam a ideia de que a normalidade sexual restringe-se ao sexo heterossexual, penetrativo e com fins de procriação. Um exemplo disso é o fato de o BDSM ainda figurar nos manuais médicos como patologia.”
Segundo ele, os estudos antropológicos sobre o tema mostram que esse universo é rico e instigante. “No BDSM são encenadas e vivenciadas, em contextos eróticos, boa parte das diferenças que, na vida social, no cotidiano, muitas vezes constituem desigualdades.”
Fonte: O Popular/ Daniela Gaia
Ursula von der Leyen

A mulher mais poderosa do mundo, segundo a Forbes, é Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia. Ela lidera o ranking pela terceira vez consecutiva. O ranking da Forbes lista as 100 mulheres mais poderosas do mundo anualmente. Em 2024, a única brasileira na lista é Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, que ocupa o 18º lugar.
A Forbes utiliza vários critérios para definir o poder, incluindo influência política, econômica e social, bem como a capacidade de mudar a vida de milhões de pessoas. Além de Ursula von der Leyen, a lista inclui outras mulheres notáveis como Christine Lagarde (diretora-gerente do FMI), Giorgia Meloni (primeira-ministra da Itália), e Claudia Sheinbaum (prefeita do México).
Ursula Gertrud von der Leyen, nascida Ursula Gertrud Albrecht (Ixelles, Bruxelas, 8 de outubro de 1958), é uma política alemã, atual presidente da
Comissão Europeia desde 2019. Von der Leyen é filiada à União Democrata-Cristã (CDU), partido de centro-direita do qual é uma das vice-presidentes.[1] Foi a primeira mulher no cargo de ministra da Defesa da Alemanha, entre 2013 e 2019, depois de liderar os ministérios do Trabalho e dos Assuntos Sociais, entre 2009 e 2013, e da Família, da Terceira Idade, das Mulheres e da Juventude, entre 2005 e 2009.[2][3] É luterana e licenciada em economia e doutora em Medicina.
Em 2 de julho de 2019, na decorrência das eleições europeias de maio, o Conselho Europeu nomeou von der Leyen presidente da Comissão Europeia, decisão que veio a ser aprovada pelo Parlamento Europeu a 16 de julho. Von der Leyen, a primeira mulher a ser presidente da Comissão Europeia, assumiu funções no dia 1 de dezembro de 2019.[4][5] Foi eleita uma das "100 mulheres mais inspiradoras e influentes do mundo em 2022" pela BBC.[6]
Biografia
Família, educação e profissão
Ursula von der Leyen nasceu em 8 de outubro de 1958, em Ixelles, Bruxelas, onde viveu até aos 13 anos. Cresceu com cinco irmãos e uma irmã e, de 1964 a 1971, frequentou a Escola Europeia de Bruxelas I. O seu pai, Ernst Albrecht, foi um dos primeiros funcionários públicos das instituições europeias, a partir de 1958. Entre 1976 e 1990, o seu pai viria a ser primeiro-ministro do estado da Baixa Saxónia.[7]
Em 1971, a família muda-se para Lehrte, na região alemã de Hanôver, quando o seu pai se torna diretor-executivo da empresa alimentar Bahlsen. Em 1976, termina o ensino secundário em Lehrte, passando no exame final (Abitur) em matemática e ciências. Prosseguiu estudando economia, entre 1977 e 1980, nas universidades de Göttingen e Münster. Entre 1978 e 1979, no auge da ameaça de grupos terroristas comunistas na Alemanha Ocidental e dada a notoriedade do seu pai, foge para Londres, onde se matricula na London School of Economics e utiliza o pseudónimo Rose Ladson.
A partir de 1980 e durante sete anos, estuda medicina na Faculdade de Medicina de Hanôver. Apresenta a tese de doutoramento na área em 1991. Foi acusada de plágio na tese.[8] [9] [10] Foi médica assistente na maternidade da universidade de Hanôver entre 1988 e 1992. Entre 1992 e 1996, viveu em Stanford, na Califórnia, onde voltou a estudar economia. Ao regressar à Alemanha, é investigadora assistente em medicina social, fazendo investigação sobre o sistema de saúde no departamento de epidemiologia da Faculdade de Medicina de Hanôver, de 1998 a 2002.
Em 1986, casou-se com Heiko von der Leyen, também médico, professor de medicina e diretor-executivo de uma empresa de engenharia biomédica. O casal tem sete filhos, nascidos entre 1987 e 1999.
Carreira política
Em março de 2003, foi eleita para o parlamento Estadual de Baixa Saxônia; em novembro de 2005, nomeada ministra dos Assuntos Sociais, Mulheres, Família e Saúde de Baixa Saxônia. Em dezembro de 2004, von der Leyen se tornou um membro do Conselho Federal da CDU, o órgão mais alto do partido conservador. Em 17 de Agosto de 2005, foi nomeada por Angela Merkel à equipe de competência da CDU/CSU para a eleição federal de 2005, nas áreas de família e saúde. Em 22 de Novembro 2005, Ursula von der Leyen foi empossada como Ministro Federal da Família, Idosos, Mulheres e Juventude pela chanceler, Angela Merkel, no primeiro governo liderado por Merkel.
Em fevereiro de 2007, provocou, devido a algumas pressões de política familiar - tais como a exigência de uma enorme expansão de lugares de infantário - debates controversos sobre a declaração de missão da família. Os ataques vieram principalmente do seu próprio partido e por alguns representantes do parceiro de coalizão, a CSU. Recebeu apoio, no âmbito do debate, do Presidente Federal e dos políticos de partidos da oposição, nomeadamente a SPD, da parte da econômica alemã e de alguns representantes da igreja, para expandir massivamente os berçários infantis na Alemanha.
Ministra da Família
Após as Eleições federais na Alemanha em 2009, quando os partidos haviam concordado em um acordo de coalizão, Ursula von der Leyen foi, em 28 de Outubro de 2009, mais uma vez empossada como Ministro da Família, no segundo governo de Angela Merkel.
Ministra do Trabalho e Solidariedade Social
Depois da renúncia do ministro Franz Josef Jung em 27 de novembro de 2009, Ursula von der Leyen assumiu o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social,[11] até o final do período legislativo em 2013.[12]
Mesmo fora de suas habilidades ministeriais, no meio da crise do euro, em 28 de agosto de 2011, ela declarou à televisão pública alemã, ARD, que a crise da zona euro só poderia ser superada fortalecendo a união política do continente, com a criação dos "Estados Unidos da Europa". Assim, Ursula von der Leyen é apontada pela imprensa alemã como uma possível sucessora de Angela Merkel.[13]
Ministra da Defesa
Depois das eleições federais em 22 de setembro 2013, Ursula von der Leyen foi escolhida pela chanceler Angela Merkel como a primeira mulher na história da República Federal da Alemanha a chefiar o importante Ministério da Defesa e, assim, da Bundeswehr, as Forças Armadas Alemãs.[14]
Presidente da Comissão Europeia
Em 2 de julho de 2019 von der Leyen o Conselho Europeu nomeou-a para o cargo de presidente da Comissão Europeia. O Parlamento Europeu confirmou o seu nome em 16 de julho de 2019.[4][15] Assumiu funções a 1 de novembro de 2019. Quando eles moravam em Bruxelas, sua irmã mais nova Benita-Eva morreu aos onze anos de câncer. Mais tarde, ela se lembrou do "enorme desamparo de meus pais" diante do câncer, que ela citou como uma de suas razões em 2019 para que sua Comissão da UE "assumisse a liderança na luta contra o câncer".[16]
Gravidez depois dos 40: entenda riscos e vantagens

Muito tem se falado sobre a gravidez em mulheres acima dos 40 anos, especialmente com a notícia de que algumas mulheres famosas estão engravidando mais tarde. O fato demonstra um maior controle feminino sobre a fertilidade, e também mais segurança pessoal e social em relação a gestações mais tardias – cenário bem distinto do que acontecia há não muito tempo, quando mulheres que engravidavam perto dos 40 anos geralmente se sentiam constrangidas por essa situação.
Em termos médicos, a gravidez após os 35 anos é chamada de gestação geriátrica. Nos tempos atuais é injusta essa denominação. No entanto, a razão histórica para o conceito é que, a partir dessa idade, maiores são as chances de algumas complicações gestacionais. Entre esses riscos é importante destacar os seguintes:
- Maior risco de anormalidades genéticas, como por exemplo síndrome de Down
- Complicações gestacionais, com maior risco de diabetes gestacional e pré-eclâmpsia
- Risco de abortamento
- Risco de trabalho de parto prematuro, com possíveis complicações para o recém-nascido
- Baixo peso ao nascer
- Maior risco de anormalidades placentárias, como placenta prévia e descolamento prematuro
- Maior risco de parto cesárea
- Exacerbação de doenças pré-existentes, como hipertensão
- Recuperação pós-parto pode ser mais difícil
Para manejo adequado desses pontos, é fundamental que as mulheres recebam atenção pré-natal diferenciada, com consultas frequentes e individualização da atenção caso a caso. Por outro lado, podem existir também vantagens em se adiar a maternidade ou vivenciá-la em outro momento de vida. Entre elas, podemos citar:
- Amadurecimento emocional: mães mais velhas frequentemente têm mais experiência de vida, o que pode resultar em maior estabilidade emocional e habilidades de tomada de decisão, tão necessárias com filhos pequenos.
- Maior estabilidade financeira: muitas mulheres nesta faixa etária alcançaram mais segurança financeira, o que pode tornar mais fácil o cuidado e a criação de uma criança.
- Redes de apoio: mulheres mais velhas podem ter sistemas de apoio mais sólidos, incluindo amigos e família ou até filhos mais velhos que ajudem no suporte a uma nova gravidez.
- Escolha mais certa: a maturidade pode trazer uma compreensão mais clara de desejos e valores em relação à /maternidade.
- Realizações profissionais já atingidas: muitas mulheres alcançaram marcos significativos em suas carreiras até essa idade, o que pode contribuir para uma sensação de equilíbrio e preparação para a maternidade.
As vantagens e desvantagens de engravidar mais tarde variam de pessoa para pessoa e não existem verdades absolutas. É fundamental que mulheres que consideram a gravidez após os 40 anos tenham conversas abrangentes com seu médico e demais profissionais de saúde para entender seus riscos específicos e criar um plano para uma gestação saudável.
DRA. FERNANDA PLOTZKYhttps://mulher.istoe.com.br/author/fernanda/
É normal o seio ser maior que o outro?

Seios de tamanhos diferentes? Entenda o que é e como tratar a assimetria mamária
Afinal, o que é possível fazer para corrigir seios de tamanhos diferentes? E quais as recomendações para esse tipo de intervenção?
Além de funções fisiológicas (na produção de leite materno durante a lactação, por exemplo), as mamas são um importante componente da estética, da feminilidade e da sexualidade da mulher. Com isso, alterações nessas partes do corpo podem ser fonte de graus variados de desconforto. Algo que ilustra bem isso são seios de tamanhos diferentes, seja qual for o motivo de tal modificação.
Assim, é normal ter dúvidas sobre a anatomia da mama, principalmente quando diferentes aspectos de cada uma delas varia muito. A partir disso, é essencial saber mais sobre a assimetria mamária, em que contextos ela é normal e esperada e o que pode ser feito para reverter o problema, quando isso for julgado necessário.
É normal ter seios de tamanhos diferentes?
Sim, é normal ter seios de tamanho diferentes. Ainda que o organismo humano tenha simetria bilateral, isso não significa que os lados direito e esquerdo sejam exatamente iguais. Desse modo, da mesma forma que olhos, mãos ou lados da face podem ter variações, as mamas podem ter formatos diferentes. Assim, uma mama pode se diferenciar da outra pelo tamanho, pela forma ou pela aparência das aréolas (área pigmentada em torno dos mamilos).
Todavia, nem sempre a alteração é pequena. Em muitos casos, a diferença é considerável e facilmente perceptível. Tal condição recebe o nome de assimetria mamária. Nesse estágio, é frequente que tal condição gere incômodo e insatisfação em diversas circunstâncias da vida da mulher. No longo prazo, isso pode comprometer a autoestima e a satisfação com o próprio corpo, ainda que a assimetria em si não seja indicação de nenhum problema de saúde.
Quais são as principais causas para seios de tamanhos diferentes?
É impossível delimitar apenas uma causa para alterações no formato das mamas. Ao longo da vida da mulher diversos aspectos podem contribuir para alterações na anatomia dos seios, sendo que boa parte deles é totalmente natural e não causa maiores problemas, como já destacamos. Seja como for, vale conhecer as principais explicações para a diferenciação desse componente da anatomia feminina.
Influência hormonal
Principalmente durante a puberdade, os hormônios que inundam o organismo podem alterar o ritmo de desenvolvimento das mamas nas meninas adolescentes. Pode acontecer de uma mama crescer mais rápido que a outra, por exemplo. Em geral, essa diferença diminui com o avanço da idade e o desenvolvimento de ambas as mamas.
Em todo caso, é nesse período também que são notados grande parte dos casos de mamas tuberosas. Esse é um problema de natureza congênita que se manifesta com o início da puberdade. Devido a alterações na estrutura anatômica do corpo desde a formação do feto, uma ou ambas as mamas apresentam o desenvolvimento de uma formação tubular, em vez de forma circular ou cônica, que são as mais comuns. Logo, um dos seios se forma de maneira consideravelmente diferente, resultando numa assimetria mamária acentuada.
Problemas na coluna e alterações musculares
Problemas na coluna como escoliose e cifose ou mesmo alterações musculares, principalmente no tórax, podem alterar o aspecto das mamas, fazendo com que elas se diferenciam. No caso de condições que afetam a coluna, a alteração é causada pela mudança na inclinação dessa parte do corpo. Com isso, as mamas podem ter alturas diferentes, agravadas por eventuais assimetrias.
Em casos raros, as alterações musculares que provocam a diferença nas mamas podem estar associadas à Sindrome de Poland. Esse problema é uma condição congênita caracterizada pela ausência de determinados músculos do tórax e pelo desenvolvimento incompleto do tecido mamário.
Nódulos e outras formações
O aparecimento de nódulos nas mamas também pode afetar a aparência delas, gerando assimetrias mais perceptíveis daquelas consideradas naturais. Normalmente, a presença de um ou mais nódulos pode causar o aumento do volume de uma das mamas, retração do mamilo ou adenopatia axilar. Nesse contexto, a avaliação médica é fundamental para determinar a natureza da formação, independentemente da idade da paciente.
Durante tal avaliação, exames como a mamografia podem identificar alterações que vão além do formato das mamas. Desse modo, é possível constatar diferença na densidade do tecido mamário. Quando isso acontece, o médico responsável poderá solicitar outras avaliações para determinar a extensão e as características dessas modificações. Essa investigação cuidadosa é indispensável.
Como é possível corrigir a assimetria mamária?
Enquanto a assimetria mamária não é causada por problemas que possam afetar a saúde da mulher ou gerem desconforto, nenhuma intervenção é necessária. Isso leva em conta os padrões irreais impostos pela cultura de nossa sociedade, que negligenciam como corpos naturais não são aqueles moldados.
Por outro lado, quando a necessidade de intervenção é identificada, os métodos adotados variam, sobretudo, de acordo com o problema que causa a condição. Entre os mais comuns estão:
- Mamoplastias com próteses de silicone;
- Introdução na mama de enxertos de gordura da própria paciente;
- Mamoplastias redutoras;
- Procedimentos que visam corrigir problemas na estrutura muscular da região.
Qualquer decisão deve ser sempre tomada com base em uma discussão rigorosa entre médico e paciente, levando em conta também eventuais riscos. No mais, é preciso considerar o histórico prévio da paciente e o estágio de desenvolvimento da mama. Como não poderia deixar de ser, qualquer intervenção deve ser conduzida por um profissional capaz de esclarecer e orientar a paciente nos mínimos detalhes.
Seios de tamanhos diferentes não só são esperados, como perfeitamente naturais e saudáveis. Alterações na forma, no tamanho e no aspecto das aréolas de uma mama e outra não afetam sua função fisiológica e estão presentes em boa parte do público feminino. Entretanto, diante de graus acentuados de assimetria mamária, procurar um mastologista é essencial tanto para uma avaliação visando investigar a causa da diferença, quanto para permitir que a mulher se sinta bem com o próprio corpo.
mastologistaemsaopaulo.com.br
Mulheres vítimas de violência contam com plantão no recesso judiciário

As mulheres vítimas de violência contam com atendimento oferecido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, durante o recesso judiciário.
A Cejuvida, Central Judiciária de Abrigamento Provisório da Mulher Vítima de Violência Doméstica, passou a funcionar 24 horas por dia até 6 de janeiro.
Além dos juízes de plantão para conceder medidas de proteção ou decretar prisões, as mulheres vítimas de violência contam com apoio das equipes de comissários, oficiais de justiça, psicólogos e assistentes sociais da Cejuvida, que prestam auxílio às vítimas de agressão que correm risco de vida.
As denúncias de violência contra a mulher podem ser feitas pelo número 180, pela Patrulha Maria da Penha e através do aplicativo Maria da Penha, para pedido de medida protetiva de urgência, disponível no portal do Tribunal de Justiça fluminense. Em caso de emergência, a vítima ou quem presenciar alguma violência deve pedir ajuda pelo telefone da polícia, 190.
A Cejuvida foi criada em 2010 e é uma iniciativa do TJ que oferece acolhimento noturno para mulheres em situação de violência. A Central funciona diariamente, das 18h às 11h do dia seguinte, e conta com uma equipe especializada no acolhimento dessas mulheres.
Os profissionais da Cejuvida avaliam a situação de cada vítima e determinam se ela precisa ser encaminhada para uma casa de abrigo sigilosa, cujo endereço não pode ser divulgado. O Tribunal de Justiça mantém parcerias com o Governo do Estado e a Polícia Civil para analisar e fazer a triagem das denúncias, verificando se a mulher está em situação de risco de sofrer violência ou feminicídio.
Edição:
Fábio Cardoso / Akemi Nitahara
Priscila Thereso - Repórter da Rádio Nacional
Fonte: Agencia Brasil
Mulher cai de ponte ao tirar foto e é salva por cadarço amarrado pelo namorado em SC;

Nas imagens feitas do resgate, ela diz que achava que ia morrer, enquanto socorrista afirma: 'Não, não no meu serviço". Caso aconteceu em Araquari.
Por Caroline Borges, g1 SC
Uma mulher de 27 anos caiu no Rio Paraty ao tentar tirar uma foto em Araquari, cidade no Norte de Santa Catarina. Ela estava em uma ponte de ferro, por onde passa um trilho de trem, e foi salva após o namorado usar o cadarço do tênis de forma improvisada e amarrar o braço dela para que não fosse arrastada pela correnteza ou afundasse.
O caso aconteceu na tarde de quarta-feira (25), dia de Natal. O Corpo de Bombeiros resgatou a mulher, que também se segurava em um pilar.
A queda foi de cerca de 5 metros de altura (veja as imagens ao longo do texto). Os bombeiros tiveram bastante dificuldade para conseguir chegar até o local onde a vítima estava, já que era possível chegar no local apenas andando pela linha férrea.
O serviço de helicóptero da região também não estava disponível no momento.
Os militares foram até um acesso ao trilho de viatura e um deles percorreu o trecho, de cerca de 3 quilômetros, correndo, enquanto outros socorristas levaram equipamentos para o resgate. No local, um dos militares entrou no rio e conseguiu retirar a mulher.
A vítima estava com ferimentos no braço e perna, que ficaram em contato com a estrutura de concreto da ponte.
Ela disse aos bombeiros que estava bem e que ingeriu um pouco de água quando caiu. Após o primeiro atendimento, foi levada ao Pronto Atendimento de Araquari para avaliação médica.
Fonte: G1
" EXPOSIÇÃO "MULHERES NO PODER"
Em texto de apresentação, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, lembra que, “nos últimos anos, houve avanços significativos na legislação brasileira, a fim de aumentar o número de mulheres nos espaços de poder e decisão, mas que ainda se faz necessário reafirmar a urgência dos partidos políticos comprometerem-se verdadeiramente...
TACIANA MEDEIROS, PRESIDENTE DO BBB
Segundo a lista da revista Forbes, algumas mulheres ao longo deste ano se destacaram graças à sua influência e poder. Entre elas, empresárias, executivas e políticas são os maiores destaques, além de artistas.
Para a lista, foram utilizadas quatro métricas principais: dinheiro, mídia, impacto e esferas de influência...
TABATA AMARAL DEPUTADA FEDERAL
Deputados podem apresentar emendas ao Orçamento da União, ou seja: sugerir ao Poder Executivo gastos específicos, para atender demandas da comunidade que representa. Quando o Congresso Nacional aprova as emendas, o Poder Executivo passa a ser obrigado a fazer o gasto indicado.
GINECOLOGISTA CARLA PALADINO
De acordo com a Dra. Paladino, fatores como obesidade, sedentarismo e alimentação inadequada estão fortemente associados ao aumento do risco de câncer de mama. “O câncer de mama tem uma relação muito forte com a obesidade...